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| Registros recuperados : 67 | |
| 3. |  | OLIVEIRA, F. A.; VIEIRA, I. M. S.; FERREIRA, J. E. Biogeoquimica de ecossistemas monoespecificos na amazonia oriental: processo deposicional de biomassa. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o Desenvolvimento: Política, Ambiente, Tecnologia e Mercado: anais. São Paulo: SBS; [S.l.]: SBEF, 1993. v.2, p.755-756.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 7. | | RIGAMONTI, B. M. de S.; BOTELHO, M. do N.; VIEIRA, I. M. S.; LEMOS, O. F. Indução de calos em diferentes explantes de plantas de urucu (Bixa orellana L.). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA FCAP, 7.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 1997, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 1997. p. 124.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 8. | | GAMA, C. S.; VIEIRA, I. M.; SILVA JÚNIOR, A. C.; TAVARES-DIAS, M; FERREIRA SOBRINHO, A. Argulus juparanensis (Branchiura) em raias Potamotrygon spp. (P otamotrygonidae) na foz do rio Amazonas (Brasil). Biota Amazônia, Macapá, v. 5, n. 2, p. 134-136, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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| 9. | | REGO, J. C.; PERES, M. B.; LEMOS, O. F. de; VIEIRA, I. M. S. Produção de plântulas in vitro para a micropropagação do pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (AVALIAÇÃO 1997-1998), 8., 1998, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP-Unidade de Apoio à Pesquisa e Pós-Graduação, 1998. p. 92.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 11. | | FERREIRA, T. T. S.; SABA, R. T.; VIEIRA, I. M. S.; LEMOS, O. F. de. Propagação in vitro de plantas de urucu (Bixa orellana L.). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA FCAP, 7.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 1997, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 1997. p. 120.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 12. | | LIMA, J. de F.; ALVES, S. T. M.; FERNANDES, M. E. B.; VIEIRA, I. M. First records of Cardisoma Guanhumi (Decapoda, brachyura, Gecarcinidae) from the coast of Brazilian Amazonia. Crustaceana, v. 82, n. 11, p. 1463-1468, Nov. 2009.| Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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| 14. | | PERES, M. B.; LEMOS, O. F. de; VIEIRA, I. M. dos S.; LOPES, S. da C. O uso de segmentos de raízes no processo de propagação de plantas de bacurizeiro (Platonia insignis Mart.). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA FCAP, 7.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 1997, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 1997. p. 245.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 15. | | VIEIRA, I. M. B. P.; ROCHA, S. J. S.; VARELLA, A. C.; MAIA, M. B. Uso da separação botânica na avaliação da porcentagem de capim annoni 2 (Erasgrostis plana Ness) presente na pastagem em um sistema silvipastoril na região da Campanha, RS. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 25.; SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 2., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2016. CIC.| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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| 16. | | RIGAMONTI, B. M. de S.; BOTELHO, M. do N.; VIEIRA, I. M. dos S.; LEMOS, O. F. Indução de calos em diferentes explantes de plântulas de urucu (Bixa orellana L.). In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 4., 1998, Belém, PA. Ecossistemas: com enfoque em seus componentes básicos: resumos. Belém, PA: FCAP: Sociedade de Ecologia do Brasil, 1998. p. 543.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 17. | | RIGAMONTI, B. M. de S.; BOTELHO, M. do N.; VIEIRA, I. M. S.; LEMOS, O. F. de. Indução de calus em diferentes explantes de plântulas de urucu (Bixa orellana L.). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (AVALIAÇÃO 1997-1998), 8., 1998, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP-Unidade de Apoio à Pesquisa e Pós-Graduação, 1998. p. 153.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 18. | | MORAES, M.; SABÁ, R. T.; OLIVEIRA, R. S. de; LEMOS, O. F. de; VIEIRA, I. M. S. Indução de brotação a partir de diferentes explantes de urucuzeiro (Bixa orellana L.). In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 4., 1998, Belém, PA. Ecossistemas: com enfoque em seus componentes básicos: resumos. Belém, PA: FCAP: Sociedade de Ecologia do Brasil, 1998. p. 511-512.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 19. | | OLIVEIRA, R. de S.; VIEIRA, I. M. dos S.; LEMOS, O. F. de; SABÁ, R. T.; MENEZES, I. C. de. Indução de brotação a partir de diferentes explantes de urucuzeiro (Bixa orellana L.). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAP, 7.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 1997, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 1997. p. 225. Publicado também na página 265.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 20. | | SAMPAIO, M. do C. T.; VIEGAS, I. de J. M.; VIEIRA, I. M. dos S.; CARVALHO, J. G. de. Efeito do cálcio na concentração de micronutrientes em mudas de seringueira. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995, v.2, p. 1067-1069.| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| Registros recuperados : 67 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
09/01/2018 |
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Data da última atualização: |
05/12/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MIRANDA, J. E.; TRIPODE, B. M. D.; SILVA, I. R. R. |
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Afiliação: |
JOSE EDNILSON MIRANDA, CNPA; BRUNA MENDES DINIZ TRIPODE, CNPA; ISMAEL RIBEIRO ROCHA SILVA, UniEVANGÉLICA. |
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Título: |
Bicudos remanescentes em algodoeiro pré-colheita e comportamento de concentração no perímetro. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Há quase três décadas, a cotonicultura do Cerrado brasileiro convive com o bicudo, a principal praga da cultura. No final de safra, à medida que os recursos alimentares vão se esgotando, os indivíduos remanescentes de bicudo se deslocam para áreas de refúgio, a fim de aguardar a nova safra de algodão. Na rota desta migração, o perímetro da lavoura pode servir como escala para o inseto. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do bicudo nos perímetros de lavoura de algodão em fim de safra. O experimento foi desenvolvido em área de cultivo de algodoeiro ladeada por mata nativa preservada. Amostragens foram efetuadas nas primeiras 16 linhas de cultivo, em 50 plantas por linha, selecionadas ao acaso. O número de estruturas florais (maçãs e capulhos) sadias e danificadas pelo bicudo, assim como sua presença, foram registrados por período de duas semanas, imediatamente antes da colheita. Os indivíduos remanescentes (adultos e larvas), nas duas últimas semanas antes da colheita, se concentraram nas quatro primeiras linhas do perímetro da lavoura, onde plantas produziram maior número de estruturas florais, provavelmente devido à menor competição por luz e água que aquelas situadas no interior da lavoura. Os insetos sobreviventes, cujo deslocamento em voo é de pequenas distâncias, ao se deslocar para as áreas de refúgio, passam necessariamente pelo perímetro da lavoura, onde aproveitam os últimos recursos alimentares disponíveis. Adultos vivos e mortos foram registrados em quantidades similares, as quais foram significativamente menores que o número de larvas encontradas. O pequeno número de adultos vivos se deve ao processo de migração destes para os fragmentos de mata situados nas adjacências. As estruturas florais das plantas, já em senescência, não propiciaram adequadas condições nutricionais, daí a presença de indivíduos mortos (larvas e adultos). Alguns indivíduos conseguiram chegar à fase adulta no interior das estruturas, porém morreram antes de emergirem. Estas informações reforçam as recomendações de controle químico do bicudo localizado nas bordaduras das lavouras de algodoeiro, bem como a viabilidade do uso de armadilhas com feromônio, estratégias do manejo integrado do inseto. MenosHá quase três décadas, a cotonicultura do Cerrado brasileiro convive com o bicudo, a principal praga da cultura. No final de safra, à medida que os recursos alimentares vão se esgotando, os indivíduos remanescentes de bicudo se deslocam para áreas de refúgio, a fim de aguardar a nova safra de algodão. Na rota desta migração, o perímetro da lavoura pode servir como escala para o inseto. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do bicudo nos perímetros de lavoura de algodão em fim de safra. O experimento foi desenvolvido em área de cultivo de algodoeiro ladeada por mata nativa preservada. Amostragens foram efetuadas nas primeiras 16 linhas de cultivo, em 50 plantas por linha, selecionadas ao acaso. O número de estruturas florais (maçãs e capulhos) sadias e danificadas pelo bicudo, assim como sua presença, foram registrados por período de duas semanas, imediatamente antes da colheita. Os indivíduos remanescentes (adultos e larvas), nas duas últimas semanas antes da colheita, se concentraram nas quatro primeiras linhas do perímetro da lavoura, onde plantas produziram maior número de estruturas florais, provavelmente devido à menor competição por luz e água que aquelas situadas no interior da lavoura. Os insetos sobreviventes, cujo deslocamento em voo é de pequenas distâncias, ao se deslocar para as áreas de refúgio, passam necessariamente pelo perímetro da lavoura, onde aproveitam os últimos recursos alimentares disponíveis. Adultos vivos e mortos foram registr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Controle comportamental. |
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Thesagro: |
Algodão; Anthonomus grandis; Armadilha; Bicudo; Controle químico; Feromônio; Safra. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170716/1/Bicudos-remanescentes.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa$c2017
520 $aHá quase três décadas, a cotonicultura do Cerrado brasileiro convive com o bicudo, a principal praga da cultura. No final de safra, à medida que os recursos alimentares vão se esgotando, os indivíduos remanescentes de bicudo se deslocam para áreas de refúgio, a fim de aguardar a nova safra de algodão. Na rota desta migração, o perímetro da lavoura pode servir como escala para o inseto. Este trabalho teve como objetivo verificar o comportamento do bicudo nos perímetros de lavoura de algodão em fim de safra. O experimento foi desenvolvido em área de cultivo de algodoeiro ladeada por mata nativa preservada. Amostragens foram efetuadas nas primeiras 16 linhas de cultivo, em 50 plantas por linha, selecionadas ao acaso. O número de estruturas florais (maçãs e capulhos) sadias e danificadas pelo bicudo, assim como sua presença, foram registrados por período de duas semanas, imediatamente antes da colheita. Os indivíduos remanescentes (adultos e larvas), nas duas últimas semanas antes da colheita, se concentraram nas quatro primeiras linhas do perímetro da lavoura, onde plantas produziram maior número de estruturas florais, provavelmente devido à menor competição por luz e água que aquelas situadas no interior da lavoura. Os insetos sobreviventes, cujo deslocamento em voo é de pequenas distâncias, ao se deslocar para as áreas de refúgio, passam necessariamente pelo perímetro da lavoura, onde aproveitam os últimos recursos alimentares disponíveis. Adultos vivos e mortos foram registrados em quantidades similares, as quais foram significativamente menores que o número de larvas encontradas. O pequeno número de adultos vivos se deve ao processo de migração destes para os fragmentos de mata situados nas adjacências. As estruturas florais das plantas, já em senescência, não propiciaram adequadas condições nutricionais, daí a presença de indivíduos mortos (larvas e adultos). Alguns indivíduos conseguiram chegar à fase adulta no interior das estruturas, porém morreram antes de emergirem. Estas informações reforçam as recomendações de controle químico do bicudo localizado nas bordaduras das lavouras de algodoeiro, bem como a viabilidade do uso de armadilhas com feromônio, estratégias do manejo integrado do inseto.
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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